Boa tarde a todos!
Sempre é um prazer muito grande, poder manter contato com vocês.
A vida é feita de relacionamentos, experiências, aprendizagens, descobertas, vitórias, derrotas, alegrias, tristezas e, por aí vai.
Quando estivemos juntos no ano de 1983, por um período tão curto de convivência, não tínhamos idéia, das amizades verdadeiras e sinceras, que iriam ser criadas.
Com o licenciamento, veio a separação, o tempo, a distância, os problemas da vida pessoal de cada. Mas nada disso, consegue abalar fortes alicerces. Construções verdadeiras, erguidas através de companherismo, sofrimento, alegria, tristeza, frio, calor, fome, sede, raiva, espírito de corpo, camaradagem, cumplicidade, humildade, pena, ética, patriotismo, etc. O período de convivência foi curto, porém marcante, repleto de ensinamentos e aprendizagens, que até hoje, resgatamos e colocamos em prática, para ultrapassarmos barreiras e obstáculos que a vida nos apresenta. Acho que somos privilegiados: muitos querem, mas não podem; outros podem, mas não querem; nós queremos e podemos e, por isso, nos encontramos até hoje, após anos e anos de distanciamento. Somos amigos verdadeiros, aqueles que guardam um ao outro do lado esquerdo do peito, aqueles que nem o tempo e nem a distância conseguem apagar. Isso é coisa rara nos dias de hoje. Nos emocionamos sempre que nos reencontramos. Sentimo-nos felizes, realizados, gratos por estarmos vivos e sermos capazes de, nem que seja por uma vez no ano, nos reunirmos e rememorarmos.
Viver é isso. Precisamos disso. Enquanto estiverem vivos, não deixem apagar essa chama verdadeira. Mantenham sempre esse encontro. Ele revigora, faz bem pra alma.
Compareçam, prestigiem, é somente uma vez no ano. Esqueçam mágoas, ressentimentos, ou qualquer outro tipo de sentimento negativo que possam ter, sobre a época da caserna. O que vale, é estar com os verdadeiros ex-combatentes de farda e, hoje, verdadeiros amigos.
Estejam certos de que, enquanto estiver com vida, irei participar desse encontro com vocês. Ele já faz parte da minha agenda anual. Não troco esse dia por nada.
Obrigado pelo carinho, respeito, amizade, e tudo mais, que recebo por parte de vocês. Foi uma emoção ímpar, poder voltar no tempo e no espaço e, comandar o pelotão de ex-integrantes do Segundo Batalhão de Guardas, no desfile de Sete de Setembro deste ano.
Amo cada um de vocês. Guardo cada um de vocês como peça integrante da minha história de vida, dos meus desafios, das minhas vitórias, acertos e fracassos. Obrigado por tudo e desculpa por alguma coisa. Quem bate esquece, quem apanha nunca. Mas saibam, que tudo tem um motivo. Missão cumprida!
Abraço grande!
Do amigo de ontem, hoje e sempre
Júlio César
"A Guarda Morre, mas não se Rende."
Sempre é um prazer muito grande, poder manter contato com vocês.
A vida é feita de relacionamentos, experiências, aprendizagens, descobertas, vitórias, derrotas, alegrias, tristezas e, por aí vai.
Quando estivemos juntos no ano de 1983, por um período tão curto de convivência, não tínhamos idéia, das amizades verdadeiras e sinceras, que iriam ser criadas.
Com o licenciamento, veio a separação, o tempo, a distância, os problemas da vida pessoal de cada. Mas nada disso, consegue abalar fortes alicerces. Construções verdadeiras, erguidas através de companherismo, sofrimento, alegria, tristeza, frio, calor, fome, sede, raiva, espírito de corpo, camaradagem, cumplicidade, humildade, pena, ética, patriotismo, etc. O período de convivência foi curto, porém marcante, repleto de ensinamentos e aprendizagens, que até hoje, resgatamos e colocamos em prática, para ultrapassarmos barreiras e obstáculos que a vida nos apresenta. Acho que somos privilegiados: muitos querem, mas não podem; outros podem, mas não querem; nós queremos e podemos e, por isso, nos encontramos até hoje, após anos e anos de distanciamento. Somos amigos verdadeiros, aqueles que guardam um ao outro do lado esquerdo do peito, aqueles que nem o tempo e nem a distância conseguem apagar. Isso é coisa rara nos dias de hoje. Nos emocionamos sempre que nos reencontramos. Sentimo-nos felizes, realizados, gratos por estarmos vivos e sermos capazes de, nem que seja por uma vez no ano, nos reunirmos e rememorarmos.
Viver é isso. Precisamos disso. Enquanto estiverem vivos, não deixem apagar essa chama verdadeira. Mantenham sempre esse encontro. Ele revigora, faz bem pra alma.
Compareçam, prestigiem, é somente uma vez no ano. Esqueçam mágoas, ressentimentos, ou qualquer outro tipo de sentimento negativo que possam ter, sobre a época da caserna. O que vale, é estar com os verdadeiros ex-combatentes de farda e, hoje, verdadeiros amigos.
Estejam certos de que, enquanto estiver com vida, irei participar desse encontro com vocês. Ele já faz parte da minha agenda anual. Não troco esse dia por nada.
Obrigado pelo carinho, respeito, amizade, e tudo mais, que recebo por parte de vocês. Foi uma emoção ímpar, poder voltar no tempo e no espaço e, comandar o pelotão de ex-integrantes do Segundo Batalhão de Guardas, no desfile de Sete de Setembro deste ano.
Amo cada um de vocês. Guardo cada um de vocês como peça integrante da minha história de vida, dos meus desafios, das minhas vitórias, acertos e fracassos. Obrigado por tudo e desculpa por alguma coisa. Quem bate esquece, quem apanha nunca. Mas saibam, que tudo tem um motivo. Missão cumprida!
Abraço grande!
Do amigo de ontem, hoje e sempre
Júlio César
"A Guarda Morre, mas não se Rende."
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